29 de mar. de 2013

Lista de Óbitos do veleiro Urania. Colônia de Nova Friburgo (1819).






 Retiramos a presente relação da Comunidade https://www.facebook.com/ImigracaoSuicaNoBrasil1819
Administrada por Henrique Bon.
Abaixo reproduzimos texto de sua autoria.



O nome Urania, uma provável evocação a musa da astronomia e da geometria, possui, atravessando os tempos, o condão de revolver no imaginário dos que hoje compartilham sua herança, uma espécie de tardio luto. Na verdade, pouco se conhece sobre o barco de 600 toneladas e bandeira hamburguesa, que deixaria o porto de S. Gravendeel em 12 de setembro de 1819 com 437 imigrantes a bordo, semeando por todo o trajeto mais de uma centena de corpos. Em meio aos funerais, porém, não singraria o barco a salvo de outras vicissitudes e após driblar o destino do Camillus por pouco escapando de encalhar na Mancha, terá o mastaréu da gávea partido durante tempestade, na madrugada de 20 de setembro , acidente não de todo incomum, a se considerar os casos do Debby Elisa e do Heureux-Voyage.
Classificado, segundo o jargão náutico da época, como um “vaso de quarta categoria por analogia”, fora tal navio lançado ao mar em torno de 1785 , destinado ao transporte de cargas. Entre a flotilha que singrou o mar do norte naquele outono do hemisfério setentrional, rumo ao Brasil, era ele um dos maiores barcos, brigue de três mastros no qual o da mezena e o “grand mât” atingiam a quase 50 metros. De qualquer forma, suas medidas não chegariam a impressionar, permanecendo na memória mais que dimensões, o doloroso saldo de 1,34 óbito por dia de viagem, o que vale dizer ao fim da jornada, o desaparecimento de um em cada quatro imigrantes.
Fiel a seu destino, há indícios de que tenha este navio sido utilizado no tráfico negreiro. De fato um barco homônimo seria apresado pela armada britânica na terceira década do XIX e transferido a marinha brasileira. Deste, uma última notícia documental o assinala em prosaica viagem pelo litoral norte do Rio de Janeiro em 1847, a confortar Pedro II em uma incursão a Macaé . (Henrique Bon)

Luiz Henrique Herdy.

Foto de Luiz Henrique Herdy, filho de Luiz Pedro Herdy e Maria Luiz Schenkel.

* A foto foi enviada pela inestimável prima Deise Herdy Antunes, a quem sou extremamente grato pelas informações, certidões e uma série de documentos enviados que engrandeceram enormemente a pesquisa. Deixo aqui o meu fraterno agradecimento!

28 de mar. de 2013

Stolzenwald. Notícias à Genealogia de Anna Elizabeth Stolzenwald.

Gottfried Stolzenwald cc. Maria Elisabeth. Pais de:
F1- Johann Friedrich Stolzenwald, b., about 1782, d., 24/08/1823. Cc., Marie Elisabeth Niebuhr, b., about 1786, d., 12/09/1864. Pais de:
N1- Johann Friedrich Stolzenwal, b., 16/09/1809, in Barmstedt, Holstein, d., 21/04/1881. Cc.,  10/12/1841, Regina Geiring, b., 28/02/1812, d., 20/04/1878, filha de Johannes Geiring e Catherina Fauselin. Pais de:
B1- ANNA ELIZABETH STOLZENWALD, b., 14/01/1847, in Barmstedt, Holstein, Germany. Cc., about 1876-1877,  in Pernambuco, Brasil, HERMAN THEODOR LUNDGREN, b., about 1835, in Norrköping, Ostergotland, Sweden, d., 11/02/1907, in Recife, Pernambuco, Brasil. (VER FAMÍLIA LUNDGREN).
B2- Margareth Elisabeth Stolzenwald.
B3- Johann Georg Friedrich Stolzenwald.
B4- Christina Heinrich Stolzenwald.
B5- Emma Louise Stolzenwald.


Legenda:
F- filho.
N- neto.
B- bisneto.
b- nascido.
d- falecido.
cc- casado com.

O legado de Herman Lundgren


Karla Lundgren

Orientador: Prof. Dr. Roberto Minadeo

INTRODUÇÃO

Com o incentivo do empresariado e a concordância do Governo Imperial, em meados do século XIX, processou-se uma significativa imigração de europeus para o Brasil. São Paulo foi o local preferido pela maioria daqueles imigrantes. Contudo, um pequeno núcleo se fixou na região nordestina, particularmente no Recife e na Paraíba. Vários imigrantes optaram por fixar residência no Brasil, modificando a idéia que trouxeram de seus países de origem, quando pretendiam fazer algum dinheiro na terra nova para voltarem à terra natal. Dentre esses que permaneceram no Brasil, adotando-o como nova pátria, destaca-se o sueco Herman Theodor Lundgren.


CHEGADA AO BRASIL

No começo do Segundo Império, por volta de 1855, Herman Lundgren desembarcou na cidade do Rio de Janeiro, proveniente da Suécia. Não escolheu aquela cidade para fixar residência. Resolveu conhecer outras regiões do país. Esteve na Bahia e algum tempo depois viajava para o Recife, atraído pela bela paisagem da Veneza Pernambucana.

O dinamarquês Olsen, seu companheiro de viagem, o acompanhou inicialmente. Depois, transferiu-se para o Ceará, onde instalou a primeira casa fotográfica. Herman tinha 18 anos e falava outros idiomas, além do sueco. Depois de sua chegada ao Recife, percebeu que faltava um empreendimento que facilitasse a ligação dos navios que chegavam ao porto da cidade com os comerciantes locais. Então, montou um escritório de corretagem de navios. Com o seu conhecimento de idiomas, Herman servia de intérprete aos comandantes, tripulantes e passageiros procedentes da Europa e de outras partes do mundo. Em pouco tempo, o seu escritório passou a funcionar como um pólo de atração das outras colônias de estrangeiros com atividades mercantis e industriais no Recife, abrindo ao seu chefe perspectivas de prosperidade. Esse escritório estava situado na Praça da Lingüeta n.º 6, e era uma espécie de ship-chandler para fornecimento de víveres e massames para os barcos ingleses, holandeses, franceses, americanos, portugueses e de outros povos navegadores.


A FÁBRICA DE PÓLVORA

Apenas seis anos depois de sua chegada ao país, Herman Lundgren fundou em 1861 uma das primeiras fábricas de pólvora do Brasil, iniciando sua missão de pioneiro do progresso industrial do Nordeste.

Como corretor de navios, Herman havia observado que, dentre os fretes marítimos, havia uma crescente procura por pólvora industrial. Assim, ele optou por fabricar esse produto. O local escolhido para a implantação da unidade fabril foi o povoado de Ponte de Carvalho, no município do Cabo, próximo ao Recife. A estrada de ferro da Great-Western of Brazil (depois Rede Ferroviária do Nordeste) passava a pouca distância do terreno da fábrica, possibilitando o escoamento da produção. Foi preciso aterrar e sanear o terreno adquirido. Depois desses serviços, a área se tornou ideal para a fábrica de pólvora, pois era afastada de centros urbanos, proporcionando a segurança indispensável para esse tipo de atividade.

A fábrica de pólvora passou a prestar grandes serviços ao país, principalmente na Guerra do Paraguai. Ficaram encarregados da fabricação, os mestres de pólvoras, Srs. Hood e Williams Lodge. A chefia da parte mecânica foi confiada ao engenheiro sueco Karl Fred Holger e ao mestre brasileiro Ricardo de Holanda, e a gerência a Manoel Ferreira de Macedo.

Em 1870, Herman Lundgren naturaliza-se brasileiro. Ana Elizabeth Stolzenwald, dinamarquesa, nascida em 1847, encontrava-se no Recife, sendo professora particular de idiomas dos filhos do empresário Tomás Ferreira de Carvalho. Seus alunos alcançaram grande notoriedade, tornando-se o historiador Alfredo de Carvalho e o médico Tomás de Carvalho. Herman Lundgren e Ana Elizabeth se casaram em 1876. Tiveram cinco filhos: Herman Lundgren Júnior, Frederico João, Guilherme Alberto, Arthur Herman e Ana Louise.


OUTRAS REALIZAÇÕES

A indústria de pólvora atingira a estabilidade com a pólvora "Elefante", conhecida e procurada em todo o Brasil. Frederico, seu filho mais velho, ao voltar dos estudos na Europa, foi designado para escolher agentes e instalar depósitos de pólvora na Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Ceará, Maranhão, Pará e Amazonas. Para o transporte da pólvora Elefante e suprimento dos diversos depósitos em todo o país, Herman Lundgren adquiriu uma frota de veleiros, pois os navios nacionais não aceitavam a pólvora como carga.

Antes de sua chegada ao Brasil, Herman Lundgren sempre foi um interessado em estudar as obras dos naturalistas europeus sobre as variedades vegetais do Novo Mundo. Foi assim que se tornou conhecedor da carnaúba, passando a exportar cera de carnaúba para o exterior, no final do século XIX, pois tinha certeza que esse produto teria um largo consumo na Europa. A carnaubeira é uma planta de grande longevidade, podendo chegar a 200 anos. Industrialmente, ela foi utilizada na preparação de discos para gramofone, preparo de papel carbono, polidores e vernizes para automóveis, cera para assoalhos, embalagens impermeáveis, isolantes, velas, etc. Segundo dados do Boletim do Serviço de Estatística Econômica e Financeira do Ministério da Fazenda, as exportações de carnaúba datam de 1914, com 3.316 toneladas, chegando a 1957 com 11.976 toneladas.

Outro item exportado à Europa eram peles de animais, como a de cabra. O sertanejo Delmiro Gouveia percorria todo o interior nordestino, comprando peles por conta de Herman Lundgren. Sempre atento ao mercado nacional, Herman Lundgren percebeu que o país importava grandes quantidades de sal, proveniente de Cádiz e Cabo Verde, porque o sal nacional era desacreditado quanto a sua pureza e resistência. Foi, então, que resolveu intervir, reagindo contra as autoridades e os salineiros, pois estes estavam conformados com o estado de penúria em que se encontravam. Diante do quadro de prejuízo, para a indústria salineira, resolveu, então, mandar examinar o sal de Macau e Areia Branca por um técnico de renome em Londres. E a resposta foi positiva, isto é, o sal não era inferior ao de Cádiz. Diante disso, Herman levou alguns meses para convencer os industriais do Rio Grande do Sul de que não havia mais necessidade de importar o sal de outros países. Vencidas as primeiras dificuldades, entrou em entendimento com os salineiros potiguares Francisco Tertuliano de Albuquerque e Alexandre Manoel de Souza Nogueira, para que estes garantissem o contrato com o Sul. Começou vendendo para o Sul e, aos poucos, as importações foram diminuindo.


A INDÚSTRIA DE TECIDOS DE PAULISTA

A indústria têxtil em Pernambuco apresentava-se incipiente, desordenada com a utilização de métodos rudimentares e máquinas antiquadas. No período de 1900 - 1904, Herman Lundgren, com a cooperação de seus filhos já rapazes - Herman, Frederico, Alberto e Arthur - partiu para a indústria têxtil. Começou comprando ações da Companhia de Fiação e Tecidos de Goiana. Mas, os acionistas, temendo uma maior participação do arrojado industrial, negaram-lhe mais ações. Isto levou Herman Lundgren a revender suas ações aos que receavam seu controle, entretanto, não desistiu do seu projeto.
Logo em seguida, soube da precária situação financeira da Fábrica Paulista, no município de Olinda e entrou em entendimentos para a aquisição da maioria das ações da empresa, controlada pela Rodrigues Lima & Cia. Assim, surgiu o caminho para progredir na indústria têxtil. Distando do Recife cerca de 30 quilômetros, Paulista possuía uma pequena fábrica de tecidos e uma miserável população subnutrida, alojada em palhoças. A expressão "Paulista" surgiu do engenho que pertencera ao Mestre de Campo Manoel Alves de Moraes Navarro, depois de 1689, natural de São Paulo, que viera para a conquista do Quilombo dos Palmares.

Ao assumir a fábrica de tecidos em 1904, Herman tratou de melhorar as condições de vida daquelas pessoas. Colocou seus filhos à frente do empreendimento, sob sua supervisão. E, teve como primeira medida, a construção de uma vila de casas de tijolo e telha, em substituição às miseráveis palhoças que alojavam o operariado e suas famílias. Herman Lundgren Júnior foi eleito, em assembléia geral, para o cargo de diretor tesoureiro da Cia. de Tecidos Paulista. Posteriormente, Frederico Lundgren assume as funções de diretor tesoureiro e superintendente de toda a administração e da fábrica.

O velho Lundgren adquiriu, em 1905-6, uma usina de açúcar - a Usina Central de Timbó, uma das primeiras usinas de Pernambuco, nas proximidades da Fábrica Paulista e confiou a sua direção ao seu filho Arthur. Após a morte de Herman, seus herdeiros desmontaram a usina, vendendo a maquinaria.

A pequena fábrica de tecidos, sob a direção de Herman Lundgren e seus filhos, foi adquirindo um aspecto bem diferente. As máquinas obsoletas foram substituídas por máquinas modernas trazidas da Inglaterra. Esse novo quadro levou ao seu aumento de crédito nos bancos. Assim, Herman Lundgren foi estimulando os outros industriais de tecidos a melhorarem suas instalações, assim como as condições de vida de seus operários.

Às sextas-feiras Herman distribuía auxílios aos necessitados, e nesse dia seus escritórios lotavam com homens, mulheres e crianças, que eram atendidos pessoalmente por ele. Eram mal alimentados e dotados de doenças, como: impaludismo, bouba, bexiga, bubônica. Com a distribuição de remédios aos doentes e a construção de casas mais higiênicas, foi-se aos poucos observando uma melhora nos operários, mostrando-se mais dispostos e com maior assiduidade no trabalho.


O CULTIVO DA PALMA SANTA E A PARTICIPAÇÃO NA POLÍTICA

Após a seca de 1877, Herman se interessou pelo cultivo da palma santa. Para isso, entrou em contato com o sábio norte-americano no assunto, o botânico Burbanks, e importou do Texas/EUA mudas desse cactáceo. A partir daí, passou a metodizar o cultivo dessa planta no litoral e na zona da mata de Pernambuco. Dessa época até nossos dias, essa planta constitui a base de criação dos rebanhos e prosperidade dos fazendeiros do Nordeste, pelas suas reservas alimentares, principalmente nos períodos de seca.

Herman Lundgren teve também um envolvimento na campanha abolicionista, apoiando figuras de destaque nacional do porte de Joaquim Nabuco e José Mariano. Após a Proclamação da República, no governo de Floriano Peixoto, Herman Lundgren percebeu a necessidade de apoiar politicamente o Governador de Pernambuco, Alexandre José Barbosa Lima, que enfrentava uma forte reação dos usineiros locais que não aceitavam a implementação de um programa econômico para aquele Estado.


MUDANÇA DE DIREÇÃO DAS EMPRESAS

Aos 72 anos de idade, em fevereiro de 1907, vítima de um ataque cardíaco, faleceu Herman Lundgren. Sua família, herdou as fábricas de pólvora e de tecidos, além das empresas de exportação e importação.

Os herdeiros, em comum acordo, designaram Arthur Lundgren para dirigir a Fábrica de Pólvora e Frederico João Lundgren para dirigir a Companhia de Tecidos Paulista e também supervisionar todos os negócios, fossem eles de natureza comercial ou industrial.

Frederico Lundgren mostrou-se preparado para substituir seu pai na direção das empresas. Sob seu comando, foram incorporadas ao patrimônio da família a Companhia de Tecidos Rio Tinto, na Paraíba, e a Companhia Têxtil Santa Elizabeth, em Belo Horizonte. As três fábricas passaram a constituir o maior parque de indústria têxtil do país.


AS NOVAS GERAÇÕES

Herman e Ana Elizabeth tiveram cinco filhos: Herman, Frederico, Guilherme, Arthur e Ana Louise. Todos foram enviados à Europa para complementarem os seus estudos. Herman Lundgren Júnior era o mais velho dos filhos. Por opção própria, afastou-se da direção dos negócios da família. Mudou-se para o Rio de Janeiro, onde constituiu uma firma particular. Casou-se com D. Elizabeth, deixando apenas uma filha, Anita Lundgren, que veio a se tornar acionista das empresas. Faleceu em 1953.

Guilherme Alberto Lundgren trabalhou na Fábrica de Pólvora de Pontezinha, desempenhando a função de contador. Dedicava-se à música e à zootecnia. Passou a criar gado leiteiro, chegando a possuir uma das maiores fazendas de criação nos Estados da Paraíba e do Espírito Santo. Casou com a Sra. Theresa Matilde e tiveram dois filhos: Alberto Theodor e Arthur Axel, que se tornaram acionistas das empresas Lundgren e ocuparam cargos de direção nas firmas sediadas em São Paulo e no Rio de Janeiro.

Ana Louise Lundgren Groscke - sendo a única filha do casal e, ainda, a mais nova, recebeu uma atenção redobrada dos pais. Estudou música e pintura. Passava grande parte do ano na Europa, quase sempre na companhia dos pais. Teve uma filha, de nome Helena.

Frederico João Lundgren era o que demonstrava maior pendor para substituir o pai na direção dos negócios. Conseguiu expandir o patrimônio da família e manteve-se na direção das empresas até o seu falecimento, em 1946. Era um apaixonado por turfe e por rinhas de galo. Casou-se com Laura de Souza Leão Passos, não tendo filhos. No entanto, Frederico teve vários filhos fora do casamento, registrando todos em cartório e assumindo a criação e a educação dos mesmos.

Arthur Lundgren desde 1907 acompanhava a administração dos negócios da família. Com a morte do irmão Frederico, assumiu o controle de todo o grupo. Prosseguiu expandindo as empresas, tornando-as conhecidas e respeitadas em todo o país. Casou-se com D. Elisa.


A EXPANSÃO DO PATRIMÔNIO

Depois da fábrica de pólvora de Pontezinha, o patrimônio da família expandiu-se a partir da Fábrica de Tecidos Paulista. Adquirida em 1904, essa fábrica era muito acanhada, representando muito pouco no setor industrial têxtil. Quando Frederico Lundgren assumiu a direção geral das empresas, houve um progresso de tal ordem na fábrica que, em 1909, ela já possuía a maior estamparia do Norte-Nordeste brasileiro. Uma das lições deixadas pelo pai foi a opção pela técnica ao empirismo, e todas as iniciativas eram tomadas com base em consultas a técnicos e especialistas no assunto. A qualidade dos tecidos, com seus estampados de cores indestrutíveis e sua famosa marca "Olho", atraía comerciantes interessados de vários mercados do Brasil.

Enquanto isso, Herman Lundgren Júnior que havia sido desligado da Companhia de Tecidos Paulista se fixou no Rio de Janeiro, onde constituiu a firma Teltcher Lundgren & Cia. Até 1913 ficou, ainda, como representante da Companhia de Tecidos Paulista e da Usina Central de Timbó. Nas casas que fundou, denominadas "Cooperativas" tinha a intenção de vender ao público carioca os tecidos marca "Olho" da Paulista, mas logo desistiu, pois Frederico João Lundgren já os vendia nos balcões das Casas Pernambucanas.

A opção adotada pelos Lundgren de venderem os seus próprios tecidos mostrou-se bastante acertada. No Nordeste, e em particular no Estado de Pernambuco, foram criadas as "Lojas Paulista", que oferecia ao público os tecidos da própria Fábrica de Tecidos Paulista. Por volta de 1916, em São Paulo, foi inaugurada a primeira loja Pernambucanas. Por vários anos, a família Lundgren manteve esses dois nomes-fantasia: "Paulista" em Pernambuco e "Pernambucanas" no resto do país, só unificando-os como Casas Pernambucanas na década de setenta. Primando pelo preço baixo e pelo bom atendimento, as Pernambucanas conquistaram uma clientela fiel, tornando-a uma das maiores redes de comércio varejista do Brasil.

Mesmo detendo o status de maior parque têxtil do Nordeste, houve a necessidade de ampliar a fabricação, criando novos centros como a fábrica em Rio Tinto, na Paraíba. Para a construção dessa fábrica, foi elaborado um minucioso planejamento estratégico, prevendo o surgimento de uma nova cidade ao redor da indústria. Em 1918, os Lundgren adquiriram o terreno para a construção da fábrica. Era uma colônia de pescadores, um local afastado do centro, sem nenhuma infra-estrutura, pertencente à cidade de Mamanguape/PB. No ano de 1924, o projeto foi concluído, iniciando-se a fabricação de tecidos na Paraíba. Anos depois, em 1956, o planejamento inicial se confirmou: aquelas terras desmembraram-se do município de Mamanguape, surgindo a cidade de Rio Tinto.

Esse casamento de indústria com o comércio vinha fortalecendo o grupo Lundgren. Nos anos trinta, conhecedores da máxima de que a propaganda é a alma do negócio, mais uma vez demonstraram o espírito empreendedor da família, desencadeando uma forte campanha de publicidade alternativa. Passou-se a pintar pedras e barrancos nas estradas brasileiras, bem como porteiras de fazendas, com mensagens e o nome da Pernambucanas.

Com a morte de Frederico Lundgren, em 1946, seu irmão Arthur assume o controle de todo o grupo e continua a expandir o patrimônio da família. Aproveitando o estímulo à industrialização, patrocinado por Juscelino Kubitschek, Governador de Minas Gerais, o grupo Lundgren inaugurou mais uma fábrica de tecidos, em 1955, nas proximidades de Belo Horizonte. Essa moderna unidade recebeu o nome de Companhia Têxtil Santa Elizabeth, juntando-se às duas outras fábricas da família.

Com a descoberta de minério de fosfato nas terras da Companhia de Tecidos Paulista, Arthur Lundgren inaugurou uma fábrica de fosfato e fertilizantes, sendo uma das primeiras implantadas no Nordeste. A família também se dedicou à agricultura e pecuária em suas terras. Finalmente, para facilitar as vendas a crédito nas Casas Pernambucanas, foi criada uma agência financeira, que enfrentou fortes problemas no período de descontrole econômico do país.


AS DIFICULDADES DO GRUPO

As dificuldades do grupo Lundgren deveu-se, entre outros, a dois fatores bem distintos. O primeiro, decorrente de problemas judiciais envolvendo questões de herança. O segundo, comum a várias empresas que enfrentaram os sucessivos altos e baixos da economia brasileira nas últimas décadas. Frederico João Lundgren teve vários filhos fora do casamento. Todos eles foram reconhecidos e registrados em cartório, gerando direitos de herança após a sua morte no ano de 1946.

Por exemplo, um desses ilustres descendentes é a empresária Regina Lundgren, filha de Nilson Nogueira Lundren e Eliane Machado. Obteve sucesso na área da moda com uma loja no Shopping Fashion Mall, no Rio de Janeiro. Em 2004, abriu o Espaço Lundgren, em Ipanema, reformando um casarão antigo, e passando a abrigar marcas de luxo, aspirando à possibilidade de repetir no Rio de Janeiro o sucesso da butique Daslu da capital paulista.

Arthur Lundgren, ao assumir a direção dos negócios da família, não permitiu que os filhos de Frederico tivessem participação acionária nas empresas. Tal posicionamento forçou uma ação judicial, que foi ganha pelos descendentes de Frederico no ano de 1973. Os herdeiros de Arthur, de Alberto, de Ana Louise e de Herman Júnior utilizaram serviços de diversos escritórios de advocacia, conseguindo protelar a decisão judicial já referida.

Finalmente, no ano 2000, os herdeiros de Frederico Lundgren obtiveram um acórdão favorável do Superior Tribunal de Justiça, não possibilitando mais qualquer recurso da outra parte. O passo seguinte será a designação de peritos, pelo Juiz da Comarca de Paulista, para relacionar os bens atuais de todo o grupo, de forma a permitir uma nova partilha dos bens.

Os efeitos da economia brasileira sobre os negócios do grupo foram devastadores. Inicialmente, as fábricas de tecidos foram fechadas, devido aos elevados custos da matéria-prima e às restrições às importações, tornando-as obsoletas. Outro aspecto que acelerou o fechamento das indústrias de tecidos foi o sucesso do ramo comercial do grupo. Por mais paradoxal que aparente, os lucros das Casas Pernambucanas desestimularam a continuação do ramo da indústria de tecidos. As lojas ampliaram o leque de produtos oferecidos ao público, passando a vender eletrodomésticos, eletrônicos, roupas e tecidos. Esses produtos eram comprados de outros fornecedores, em condições mais favoráveis, levando ao fechamento das fábricas de tecido.

Para atrair clientes, foi criada uma agência de financiamento direto, ligada às Casas Pernambucanas. Na época de altas taxas inflacionárias, a maior preocupação era com a parte financeira da empresa. Com isso, princípios básicos de gerenciamento introduzidos por Herman Lundgren foram descurados, acarretando custos elevados de estoque, aliados a uma grande inadimplência por parte dos clientes. Essa situação culminou com o fechamento de várias lojas por todo o país, mantendo-se uma estrutura menor, com presença reduzida a alguns estados da federação.


SITUAÇÃO RECENTE DO GRUPO

O grupo varejista chegou a se dividir em três companhias distintas, todas atuando com a marca Pernambucanas, porém com diferentes composições acionárias. Como atuavam em regiões distintas, não havia concorrência direta entre elas. Em meados dos anos 80, as três redes somavam um faturamento anual por volta de US$ 1,5 bilhões. Porém, no início dos anos 90, a rede do Norte e Nordeste foi adquirida pela rede sediada no Rio de Janeiro. Esta, por sua vez, veio a enfrentar uma situação de concordata por duas vezes, vindo, finalmente, a encerrar as atividades. Assim, permaneceu ativa apenas a rede sediada em São Paulo.

No ano 2000, a Arthur Lundgren Tecidos S/A - Casas Pernambucanas é uma sociedade anônima de capital fechado, com sede em São Paulo, com 240 lojas distribuídas em São Paulo, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Triângulo Mineiro, parte sul de Minas e Santa Catarina. Cerca de dez mil funcionários trabalham no grupo.

A empresa somava 2,2 milhões de cartões de compra ativos, sendo que 70% das vendas eram no crediário, e o ticket médio girava em torno dos R$90. As vendas de cortes de tecido continuavam, porém respondiam por não mais de 10% das receitas da rede. Por outro lado, a venda de eletrodomésticos já era importante, sendo a Pernambucanas a sétima rede mais importante na venda dessa linha de produtos no país.

A empresa estava com um razoável grau de informatização, com todas as lojas ligadas em rede ao escritório central, e um centro de distribuição automatizado na movimentação de produtos.

Nesse ano, haviam sido feitos investimentos de R$ 58 milhões para a abertura de 16 novas lojas. Desse modo, era prevista uma receita de R$ 1,3 bilhões no ano, cerca de 18% superior à do ano anterior.

Em 2001, a empresa apresenta lucros de R$ 14,23 milhões - valor que sobe para R$ 17,5 milhões no ano seguinte.

No ano de 2005, a rede, com 238 lojas, faturou R$ 2,8 bilhões, e teve lucro de R$ 51,2 milhões - o mesmo de 2004.


BIBLIOGRAFIA


A Sobrevivente. Exame. 1/11/2000.

Góes, Raul de. Um sueco emigra para o Nordeste. Rio de Janeiro, ed. José Olímpio, 1964.

Mercado Carioca se sofistica com Lojas de Moda e Eletrodoméstico. O Globo. 30/10/2004.

Pernambucanas reage à Concorrência de Fora. Gazeta Mercantil. 6/10/2000.

Pernambucanas se rende ao comércio eletrônico. Isto é Dinheiro online. 26/04/2006.

Site da Casas Pernambucanas.

Fonte: 
http://www.oocities.org/wallstreet/exchange/4642/estrategias/case5_Lundgren.htm

Richard Heath. Apontamentos à sua genealogia.

Richard Heath, inglês, administrador da Fazenda de George Marsh, e mais tarde seu sócio. Foi pai de:
F1- Fernando Heath, cc., 31/01/1859, na Capela de Santo Antonio do Paquequer, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, Maria Luiza Fischer, filha de Constantino Fischer. Pais de:
N1- Simplício Heath cc. Henriqueta Maria Vieira da Silva. Pais de:
B1- Fernando Hiath Sobrinho cc. Celestina Maria dos Santos, filha de Manoel da Câmara e Joaquina Maria dos Santos. Pais de:
T1- Antônio Fernandes Hyath, b., 07/05/1899, in Montanhas, Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
T2- Maria José Hiath, b., 04/12/1902, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
B2- João Hiath Sobrinho cc Luiza Francisca da Conceição, filha de Jose Correa de Freitas e Maria Francisca. Pais de:
T3- Amélia Heath, b. 28/11/1909, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
B3- Henrique Heath cc Magdalena Maria da Conceição, filha de Francisco Carapriva e Joaquina Maria da Conceição. Pais de:
T4- Maria Heath, b., 12/09/1912, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
N2- Fernando Heath, b., about 1860, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, d., 16/11/1908, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil. Cc., Maria Vieira, filha de João Ferreira Soares e Carlota Vieira. Pais de:
B4- Francisca da Conceição Vieira Hyat, b., 20/05/1900, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
B5- Maria de Jesus Vieira Hyath, b., 24/08/1897, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil. Mãe de:
T5- Jorge Heath, b., 16/11/1928, in Rua Chaves Faria, Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
B6- Fernando Martins Heath, b., about 1894, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil. Cc., Dorvalina Nunes de Oliveira. Pais de:
T6- Aguinel Heath, b., 10/10/1913, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
T7- Izaura de Oliveira Heath.
T8- Maria de Oliveira Heath.
B7- Antonio Fernandes Heath, b., about 1889, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, d., 30/10/1908, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
B8- Eduardo Heath, b., about 1882, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
B9- Manoel Heath, b., about 1896, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
B10- Luiza Heath, b., about 1899, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
N3- Eduardo Heath cc. Laura Vieira, filha de João Ferreira Soares e Carlota Vieira. Pais de:
B11- Ennes Hyat, b., 02/02/1900.
B12- Oscar Heath, cc., Augusta Rosa Mesquita Maciel, filha de Antônio Castor Maciel e Emília Rosa Mesquita. Pais de:
T9- José Heath, b., 26/11/1926, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
T10- Lídia Rosa Heath.
B13- Julieta Heath, b., 19/04/1910, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
B14- Edgard Heath.
B15- Maria Luiza Heath.
B16- Zulmiro Heath cc. Maria Luiza de Oliveira, filha de Vicente Jorge da Costa e Alzira Luiza de Oliveira. Pais de:
T11- Alzira Heath, b., 06/09/1926, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
T12- Hermogeneo Heath.
N4- Francisco Heath cc. Margarida Vieira, filha de João Ferreira Soares e Carlota Vieira. Pais de:
B17- Dorcelina Vieira Heath, b., 19/09/1892, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
B18- Honório Heath.

Legendas:
F- filho.
N- neto.
B- bisneto.
T- trineto.
b- nascido.
d- falecido.

Tenente Joaquim Paulo de Oliveira. Filho de Tiradentes?


* Foto atribuída ao Tenente Joaquim Paulo de Oliveira.


O Tenente Joaquim Paulo de Oliveira recebeu sesmaria em 1821 na região por trás da Serra dos Órgãos, em local, que ficou conhecido como Posse, no atual Município de Teresópolis, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. 
A sesmaria recebida teria sido em razão de seus bons serviços prestados na Milícia da Colônia.
Filho de Anna de Jesus. A tradição historiográfica teresopolitana o tem apontado como filho natural de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes. Teria sido registrado sem o nome do pai por motivos óbvios: para se afastar de qualquer punição ou perseguição das autoridades coloniais, tendo em vista o destino nefasto do seu provável pai.
Contudo, não existem evidências históricas que comprovem a tese. Não existem documentos, cartas que atestem a tese. 
Ainda assim, o Tenente Joaquim Paulo de Oliveira deixou uma enorme descendência em terras teresopolitanas. Casado com Euphrasia Maria de Jesus, falecida em 04 de abril de 1860.
O Tenente Joaquim Paulo de Oliveira teria nascido por volta de 1771 e falecido em 12 de setembro de 1859.

27 de mar. de 2013

Manoel Joaquim da Cunha. Família da Cunha, de Teresópolis, Estado do Rio de Janeiro.

Manoel Joaquim da Cunha, cc., Francisca Rosa de Souza. Pais de:
F1- João Joaquim da Cunha, b., about 1873. Cc., 30/06/1894, in Sebastiana, Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, Maria Thereza de Jesus, b., about 1878, filha de Manoel Alves Pimentel e Amelia Maria de Jesus. Pais de:
N1- Wilson Joaquim da Cunha, b., 03/12/1920, in Sebastiana, Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
N2- Elviro Joaquim da Cunha, cc., Leonor Guarilha, filha de José Guarilha e Arminda Rosa Furtado. Pais de:
B1- Aracy Guarilha da Cunha, b., 13/09/1922, in Sebastiana, Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
N3- João Joaquim da Cunha Junior, b., 14/05/1897, in Sebastiana, Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, d., 24/05/1897, in Sebastiana, Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
F2- Antonio Joaquim da Cunha, cc., Maria Deolinda Rosa de Oliveira, filha de Manoel José de Oliveira Braga e Izabel Deolinda Rosa de Jesus. Pais de:
N4- Alvaro Joaquim da Cunha, b., 01/06/1918, in Venda Nova, Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
N5- Izabel Rosa da Cunha, b., 20/05/1917, in Sebastiana, Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
N6- Oswaldo da Cunha, b., 06/03/1916, in Sebastiana, Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
N7- José da Cunha, b., 15/06/1912, in Sebastiana, Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
F3- Manoel Joaquim da Cunha Junior, cc., Jovita Maria da Glória, filha de José Pereira da Motta e Antonia Maria de Jesus. Pais de:
N8- Delzina da Glória Cunha cc. Jacintho de Almeida Oliveira, filho de Antonio de Almeida Oliveira e Antonia Rosa das Flores. Pais de:
B2- Maria da Glória Cunha, b., 08/04/1915, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
N9- Abel Joaquim da Cunha, b., 07/10/1889, in Sebastiana, Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
N10- Manoel Joaquim da Cunha Neto, b., about 1887, in Sebastiana, Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, d., 22/10/1889, in Sebastiana, Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
F4- Albina Roza da Cunha, b., about 1875. Cc., 05/09/1876, in Sebastiana, Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, Alexandre da Gama, b., about 1871, filho de Alexandre José da Gama e Constância Maria de Jesus.
F5- Thomaz Joaquim da Cunha, b., 18/09/1867, in Sebastiana, Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil. Cc., 28/10/1893, in Sebastiana, Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, Anna Joaquina Dias Pereira, b., about 1878, filha de Maria Francisca da Veiga. Pais de:
N11- Eduardo Joaquim da Cunha, b., 08/10/1900, in Sebastiana, Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil. Cc., Judite Guarilha. 
N12 - Maria da Conceição da Cunha, cc., Jacinto de Souza Ferreira.
N13- Lídia Maria da Cunha cc. Alfredo dos Santos Cardoso.
N14- Manoel Joaquim da Cunha cc. Maria Henriqueta da Cunha.
N15- Maria da Glória da Cunha cc. Hálcea Bonfim.
N16- Maria da Penha da Cunha cc. José Américo.
N17- Hermínio Joaquim da Cunha cc. Ofélia da Cunha.
N18- José Joaquim da Cunha cc. Waldevina Fischer Barbosa, filha de João Manoel Barbosa e Helena Linder Fischer. Pais de:
B3- Maria Helena Barbosa da Cunha.
B4- Ana Maria Barbosa da Cunha.
B5- Sonia Maria Barbosa da Cunha.
B6- José Carlos da Cunha cc. Marilda dos Santos.

Legendas:
F- filho.
N- neto.
B- bisneto.
b- nascido.
d- falecido.
cc- casado com.

Registro de Óbito de Herman Theodor Lundgren, em fevereiro de 1907.


Registro de Óbito de Milton Cavalcanti Lundgren, em 1976


26 de mar. de 2013

Felippe Leal Ferreira. Família Leal Ferreira, de Teresópolis, Estado do Rio de Janeiro.

Felippe Leal Ferreira, cc. Luiza Rosa da Conceição, b., about 1838, d., 30/11/1908, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil. Pais de:
F1- Rosa Luiza Leal Ferreira, b., about 1863, d., about 1896. Cc., José Francisco Rebello Filho (VER FAMÍLIA REBELLO).
F2- Jesuíno Leal Ferreira, b., about 1874. Cc., Helena Carlota da Conceição, b., about 1873, filha de Chripiano José de Oliveira e Carlota Maria dos Anjos. Pais de:
N1- Oileta Maria da Conceição, b., 21/03/1897, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
N2- Marietta da Conceição Ferreira, b., 25/03/1900, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
N3- Francelina Ferreira, b., 25/02/1903, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
F3- Henriqueta Leal Ferreira, b., about 1865.
F4- Anna Leal Ferreira, b., about 1868.
F5- Guilhermina Leal Ferreira, b., about 1870.
F6- Antônia Leal Ferreira, b., about 1872.

Legendas:
F- filho.
N- neto.
b- nascido.
d- falecido.

Domingos José de Souza Braga. Família Braga, de Teresópolis, Rio de Janeiro, Brasil.

Domingos José de Souza Braga, b., about 1827, in Portugal, d., 05/04/1890, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil. Cc., Senhorinha Maria de Jesus. Pais de:
F1- Adelina Maria Braga cc Manoel Raposo de Rezende (VER FAMÍLIA RAPOSO DE REZENDE).
F2- Claudina Maria Braga, b., 14/10/1877, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil. Cc., 28/04/1891, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, Francisco Raposo de Rezende Junior (VER FAMÍLIA RAPOSO DE REZENDE).
F3- Firmino de Souza Braga, b., 10/10/1873, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil. Cc., 28/01/1891, Dorcelina Maria de Jesus, filha de Francisco de Raposo Rezende e Claudina Maria Fagundes de Rezende (VER FAMÍLIA RAPOSO DE REZENDE).
F4- Pedro de Souza Braga, b., about 1869. Cc., 18/08/1895, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, Emília Souza de Jesus, b., about 1876, filha de Manoel Leandro Barboza e Maria Souza de Jesus. Pais de:
N1- América Jesus Braga, b., 22/12/1898, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
N2- Thier de Souza Braga, b., 07/07/1900, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
N3- Euclides de Souza Braga, b., 30/06/1904, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, d., 01/12/1906, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
N4- José de Souza Braga, b., 30/06/1904, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
F5- José de Souza Braga.
F6- Manoel Francisco Braga.
F7- Porfíria de Souza Braga.
F8- Clara Maria de Jesus, b., about 1873, cc., 15/12/1889, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, Crescêncio Augusto da Costa, b., about 1871, filho de José Augusto da Costa e Eulália Maria da Conceição. 
F9- Olíndia de Souza Braga.
F10- Thereza Maria de Jesus, b., about 1871. Cc., 15/12/1889, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, Antônio Augusto da Costa, b., about 1868, filho de José Augusto da Costa e Eulália Maria da Conceição.

Legendas:
F- filho.
N- neto.
B- bisneto.
b- nascido.
d- falecido.

Família Lau





Antonio Fagundes de Rezende. Família Fagundes de Rezende, em Teresópolis, Rio de Janeiro, Brasil.

Antonio Fagundes de Rezende, b., about 1819, in Portugal, d., 24/05/1903, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil. Cc., about 1849, in Portugal, Antonia Maria de Jesus, about 1830, in Portugal, d., about 1903. Pais de:
F1- Claudina Maria Fagundes de Rezende, b., about 1851, d., 1902. Cc., Francisco Raposo de Rezende (VER FAMILIA RAPOSO DE REZENDE).
F2- João Fagundes de Rezende, b., about 1853, in Portugal. Cc., in Petrópolis, Rio de Janeiro, Brasil, Miquelina da Estrella, filha de Manoel Pereira Soares da Silva e Anna Cândida da Silva. Pais de:
N1- Maximino Fagundes de Rezende, b., 06/04/1895, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
N2- Lusia Fagundes de Rezende, b., 02/02/1897, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
N3- Seraphim Fagundes de Rezende, b., about 1878, in Petrópolis, Rio de Janeiro, Brasil, d., 11/02/1896, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
N4- Antônio Fagundes de Rezende, b., in Petrópolis, Rio de Janeiro, Brasil.
N5- Manoel Fagundes de Rezende, b., in Petrópolis, Rio de Janeiro, Brasil.
F3- José Fagundes de Rezende, b., about 1858. Cc., in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, Flauzina Maria Rodrigues da Silva, filha de Antônio Rodrigues da Silva e Virgínia Maria da Conceição. 
F4- Antonio Fagundes de Rezende, b., about 1855. Cc., about 1890, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, Julia da Cunha Pereira, about 1878, filha de Thomé Pereira e Luzia da Cunha. Pais de:
N6- Manoel Fagundes de Rezende, b., 17/10/1897, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
N7- Alzira Pereira de Rezende, b., 17/05/1903, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
F5- Agostinho Fagundes de Rezende, b., about 1856, in Petrópolis, Rio de Janeiro, Brasil. Cc., Antônia de Resende, filha de José Manoel de Resende e Jacintha. Pais de:
N8- Manuel Fagundes de Rezende Sobrinho, b., 02/10/1902, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
N9- Agostinha Fagundes de Rezende, b., 27/07/1903, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
F6- Anna Fagundes de Rezende, b., in Petrópolis, Rio de Janeiro, Brasil.
F7- Izabel de Rezende, b., in Petrópolis, Rio de Janeiro, Brasil.
F8- Manoel Fagundes de Rezende, b., about 1859.
F9- Mariano Fagundes de Rezende, b., about 1861.
F10- Francisco Fagundes de Rezende, b., about 1863. Cc., Thereza Maria Braga. Pais de:
N10- Izabel Fagundes de Rezende, b., about 06/1879, d., 28/09/1909, in Sebastiana, Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
N11- Manoel Fagundes de Rezende, b., about 1888, d., 07/05/1905, in Sebastiana, Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
N12- Maria Rosa de Rezende, b., about 1908, in Sebastiana, Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, d., 02/07/1908, in Sebastiana, Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
F11- Maria Fagundes de Rezende, b., about 1867.
F12- Rosa Fagundes de Rezende, b., about 1862.

Legenda:
F- filho
N- neto.
B- bisneto.
b- nascido.
d- falecido.
cc- casado com.

Família Raposo. Raposo de Rezende. Francisco Raposo, em Teresópolis, Rio de Janeiro, Brasil.

Francisco Raposo, b., about 1806, d., about 1915. Cc., Rosa Jacintha, d., about 1915. Pais de:
F1- Manoel Raposo da Silva, b., about 1837, in Portugal, d., 13/12/1897, in Theresópolis, Rio de Janeiro, Brasil.
F2- Francisco Raposo de Rezende, cc., Claudina Maria Fagundes de Rezende, b., about 1851, d., about 1902, filha de Antônio Fagundes de Rezende e Antônia Maria de Jesus. Pais de:
N1- Francisco Raposo de Rezende Junior, cc. 28/01/1891, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, Claudina Maria Braga, b., 14/10/1877, filha de Domingos José de Souza Braga e Senhorinha Maria de Jesus. Pais de:
B1- João Raposo de Rezende, b., 30/03/1893, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
N2- Dorcelina Maria de Jesus, b., 13/02/1873, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil. Cc., 28/01/1891, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, Firmino de Souza Braga, b., 10/10/1873, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, filho de Domingos José de Souza Braga e Senhorinha de Jesus. Pais de:
B2- Maria de Jesus Braga, b., 29/01/1893, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
B3- Hygino de Souza Braga, b., 23/09/1891, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
B4- Agenor de Souza Braga, b., 20/06/1903, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
N3- Julio Raposo de Rezende, cc. Maria Baddini, filha de Lorenzo Baddini e Assumpta Baddini. Pais de:
B5- Carino Baddine de Rezende, b., 02/01/1908, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
N4- Mariano Raposo de Rezende, cc., Premitiva do Canto, filha de Thomaz Francisco do Canto e Francisca de Jesus Canto. Pais de:
B6- Egidio Raposo de Rezende, b., 01/09/1921, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
N5- João Raposo de Rezende, cc., Christina Candida, filha de Filippi da Rosa Teixeira e Cândida Carolina do Canto. Pais de:
B7- João Raposo, b., about 1911, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, d., 29/01/1912, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
B8- Honório Raposo de Rezende, b., 18/03/1919, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
N6- Francelina Maria de Jesus, b., 28/03/1893, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
N7- José Raposo de Rezende cc., in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil,  Eliza Firmina da Conceição, filha de José Furtado Pinheiro e Mathildes Firmina da Conceição. Pais de:
B9- Adegar Raposo, b., 07/01/1900, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
B10- João Raposo de Rezende Sobrinho, b., 14/07/1902, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
N8- Antonio Raposo de Rezende, b., about 1887. Cc., 26/06/1909, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, Olympia Garcia de Queiroz, b., about 1885, filha de Antônio Garcia de Queiróz e Amália de Souza. 
N9- Manoel Raposo de Rezende, b., 11/01/1871, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil. Cc., 28/01/1891, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, Adelina Maria Braga, b., 10/07/1876, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, d., 01/06/1926, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, filha de Domingos José de Souza Braga e Senhorinha Maria de Jesus. Pais de:
B11- Rozalina Maria Braga, b., 06/02/1893, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
B12- Henrique Raposo de Rezende, b., 04/10/1894, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil. Cc., Elvira de Siqueira, filha de Antonio José de Siqueira e Candida da Rosa Teixeira. Pais de:
T1- Políbio Raposo de Rezende.
T2- Alayde Siqueira de Rezende, b., 12/12/1919, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
T3- Ellis Raposo de Rezende, b., 17/11/1921, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
T4- Adjalena Raposo de Rezende, b., about 1916, d., 25/04/1917, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.

Legendas:
F- filho.
N- neto.
B- bisneto.
T- trineto.
b- nascido.
d- falecido.
cc- casado com.

Família Rebello, em Teresópolis, Rio de Janeiro, Brasil. Antônio Rebello.

Antonio Rebello, b., about 1830, na Ilha Terceira, Açores, Portugal. Cc., Ana Conceição. Pais de:
F1- Manoel Rebello.
F2- Francisca Rebello cc Joaquim Maia.
F3- Margarida Duarte Rebello.
F4- José Francisco Rebello cc. Ana de Jesus. Pais de:
N1- JACINTHO JOSÉ REBELLO, b., in Portugal. Cc., MARIA ROZA. Pais de:
B1- Maria Roza Filha Rebello, b., 22/10/1893, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
N2- MANOEL FRANCISCO REBELLO, b., about 1828, in Portugal, d., 04/08/1900, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil. Cc., QUERUBINA ROSA DA CONCEIÇÃO, b., 06/05/1839, d., 08/02/1920, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil. Pais de:
B2- Bernardino da Silva Rebello, b., 26/07/1866, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, d., 20/03/1959, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil. Cc., in Santo Antonio do Paquequer, Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, Maria dos Anjos, b., 18/04/1869, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, d., 15/04/1946, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, filha de Manoel da Costa Soares e Anna Thereza do Sacramento. Pais de:
T1- OSCAR DA SILVA REBELLO, b., 14/08/1892, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, d., 26/07/1985, in Teresópolis, Rio de Janeiro, Brasil.
T2- MANOEL DA SILVA REBELLO, b., 02/07/1898, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
B3- Brazilina Rebello cc. José de Farias.
B4- Francisca Rebello cc. Manoel José Pacheco, filho de Francisco Pacheco de Medeiros e Jacintha Rosa Pacheco Ribeiro.
B5- Perciliana Rebello, b., about 1866. Cc., Manoel Antonio da Rosa.
B6- José Francisco Rebello Sobrinho.
B7- Maria Rebello cc Manoel Pereira Camacho, b., about 1848, in Portugal, d., 21/07/1904, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil. Pais de:
T3- OLINDA PEREIRA CAMACHO, d., 30/08/1902, in Therezopolis, RJ, Brasil.
T4- MARIA PEREIRA DE JESUS, b., about 1876, d., 04/09/1907, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
T5- BRAZILINA PEREIRA DA CONCEIÇÃO cc. FRANCISCO ALVES DE FREITAS.
T6- JOSÉ PEREIRA CAMACHO, b., about 1881.
T7- ANNA PEREIRA DE JESUS, b., about 1882.
T8- CÂNDIDA PEREIRA DE JESUS, b. about 1886.
T9- MANOEL PEREIRA CAMACHO, b., about 1889.
T10 - JULIA PEREIRA DE JESUS, b., about 1904.
T11- FIRMINO PEREIRA CAMACHO, b., about 1896.
B8 - João Francisco Rebello, cc., na Freguesia de Guapimirim, Magé, Rio de Janeiro, Brasil, Luiza de Menezes Paim, b., between 1864-1865, d., 01/08/1897, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, filha de José de Menezes Paim e Regina Rosa da Silveira. Pais de:
T12- PAULINO DE MENEZES REBELLO, b., 22/04/1894, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
T13 - ZULMIRA DE MENEZES REBELLO, b., 06/05/1895, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
T14- ADÉLIA DE MENEZES REBELLO, b., about 1886. Cc., ALFREDO DA SILVA REBELLO, filho de MANOEL FRANCISCO REBELLO e MARIA DE JESUS CABRAL. Pais de:
TE1- Edgard de Menezes Rebello, b., 08/09/1903, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, d., 18/10/1903, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
TE2- Ernany de Menezes Rebello, b., 18/12/1904, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, d., 26/08/1906, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
T15- QUERUBINA LUIZA DE MENEZES PAIM REBELLO, b., about 1891, d., 23/05/1892, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
T16- JOÃO DE MENEZES REBELLO, b., about 1882.
T17- MARIA DE MENEZES REBELLO, b., about 1883.
T18 - ADELINA DE MENEZES REBELLO, b., about 1884, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, d., 09/01/1905, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
T19 - CECÍLIA DE MENEZES DE REBELLO, b., about 1887.
T20 - EUCLIDES DE MENEZES REBELLO, b., about 1896, d., 18/09/1900, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
T21- MARIA LUIZA DE MENEZES REBELLO, b., 01/08/1897, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, d., 01/08/1897, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
N3- JOSÉ FRANCISCO REBELLO FILHO, b., about 1852, d., about 1939. Cc., ROSA LUIZA LEAL FERREIRA, b., about 1863, d., 1896, filha de FELIPPE LEAL FERREIRA e LUIZA ROSA DA CONCEIÇÃO. Pais de:
B9 - Guilherme José Rebello, cc. Enézia Amélia, filha de Silvério Rodrigues de Lima e Amalia Amélia. Pais de:
T22- CLARICE REBELLO, b., 07/04/1919, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
B10 - Eduardo José Rebello, cc., Julietta de Souza, filha de José Maria de Souza e Laura Bastides. Pais de:
T23- ROSA REBELLO, b., 24/05/1903, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, d., 06/10/1982, in Teresópolis, Rio de Janeiro, Brasil. Cc., 25/02/1922, in Teresópolis, Rio de Janeiro, Brasil, JOSÉ ROCHA DE CASTRO, b., 21/04/1900, in Sumidouro, Rio de Janeiro, Brasil, d., 25/04/1962, filho de OSCAR TEIXEIRA DE CASTRO e PHILOMENA ROCHA. Pais de:
TE3- Nadir de Castro, b., 08/09/1924, in Teresópolis, Rio de Janeiro, Brasil, d., 28/12/1978.
TE4- José Paulo Rebello de Castro, b., about 1926, in Teresópolis, Rio de Janeiro, Brasil.
TE5- Maria Conceição de Castro, b., about 1934, in Teresópolis, Rio de Janeiro, Brasil, d., 12/06/1983.
B10 - Casemiro José Rebello cc. Izabel de Souza, filha de José Maria de Souza e Laura Bastides. Pais de:
T24 - EDÍLIA DE SOUZA REBELLO, b., 24/12/1919, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
B11- Saturnino José Rebello cc., Vírgina Maria de Souza, filha de Teodoro Alves de Souza e Maria Rosa da Conceição. Pais de:
T25- HELENA REBELLO.
B12- Alfredo José Rebello, b., 09/09/1898, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
B13- Luiza Rosa da Conceição, b., 02/11/1892, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
B14- Duarte José Rebello,  cc. Julieta de Souza, filha de José Maria de Souza e Laura Bastides. Pais de:
T26- JOSÉ EDUARDO REBELLO, b., 27/01/1899, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
T27- LAURA DE SOUZA REBELLO, b., 01/03/1901, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
B15- José Rebello, b., 24/04/1902, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
B16- Ana Rebello, cc., Luís Teodoro de Souza, b., about 1883, d., 19/03/1914, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
B17- Antônio José Rebello, b., about 1880, d., about 1952. Cc., Honorina Eliza de Oliveira, b., 11/09/1887, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, d., 18/07/1978, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, filha de Alexandre Paulino de Oliveira e Eliza Francisca Claussen. Pais de:
T28- ILDA REBELLO, b., 18/03/1918, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
T29- UBALDO ANTÔNIO REBELLO, b., 16/05/1907, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil, d., 30/05/1933, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
T30- LAURITA DE OLIVEIRA REBELLO, b., 17/02/1910, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil. Cc., 28/07/1929, CARLOS GOMES DA COSTA, b., 23/05/1901.
T31- MARIA DE LOURDES REBELLO, b., 21/08/1920, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
T32- ROSA DE OLIVEIRA REBELLO, b., 25/06/1922, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
T33- THEODOMIRO DE OLIVEIRA REBELLO, b., 24/10/1913, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil. Cc., 11/02/1936, MARIA EUDÓXIA DE OLIVEIRA, b., 23/12/1911, in Therezopolis, Rio de Janeiro, Brasil.
T34- JOÃO ANTÔNIO REBELLO, b., 28/08/1924, in Teresópolis, Rio de Janeiro, Brasil, d., 12/02/1988, in Teresópolis, Rio de Janeiro, Brasil.
T35- ELIZA REBELLO, b., 07/03/1916, in Teresópolis, Rio de Janeiro, Brasil, d., 31/08/2011, in Teresópolis, Rio de Janeiro, Brasil. Cc., POLÍBIO RAPOSO DE REZENDE, b., 11/03/1915, in Teresópolis, Rio de Janeiro, Brasil, filho de HENRIQUE RAPOSO DE REZENDE e ELVIRA DE SIQUEIRA. Pais de:
TE6- Paulo Roberto de Rezende cc Marlene.
TE7- Vilma Therezinha de Rezende cc Antonio Barbosa da Costa, b., in Porto, Portugal, d., 24/10/1995, em Teresópolis, RJ, filho de Abilio Correa da Costa e Laurentina Gomes Barbosa.. Pais de:
PE- Vanessa de Rezende Costa, b., 01/12/1973, em Teresópolis, Rio de Janeiro, Brasil.
TE8- Vera de Rezende cc. Antônio de Molento, b., in Portugal.
TE9- Roberto de Rezende cc. Marises da Conceição Cardoso.

Legenda:
F- filho
N- neto.
B-  bisneto.
T- trineto.
TE- tetraneto.
P- pentaneto.
b- nascido.
d-  falecido.
cc- casado.

Família Lau. Bruno Lau. Sophie Schon.

Bruno Lau, b., about 1871, in Gruppé (?!), Westprussen, Germany. Cc., Sofia Schön (ou Schoen), b., about 1870, in Stuttgart, Baden-Wurtemberg, Germany. Pais de:
F1- Charlotte Lau, b., 11/05/1899, in Cercado de Arequipa, Arequipa, Republica do Peru.
F2- Esther Lau, b., 04/05/1900, provavelmente in Cercado de Arequipa, Arequipa, Republica do Peru. Cc., in 04/05/1922, in Olinda, Pernambuco, Brasil,  Ernest August Herrmann Settmacher, b., 18/12/1893, in Germany, filho de Carl Settmacher e Emilia Settmacher. Pais de:
N!- Ruth Settmacher, b., 01/08/1928, provavelmente em Recife, Pernambuco, Brasil. Cc., Milton Lundgren.
F3- Percy Alfred Lau, b., 16/10/1903, in Cercado de Arequipa, Arequipa, República do Peru, d., 12/01/1972, in Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Cc., Ismênia. Pais de:
N2- Frederico Lau, b., in Rio de Janeiro, Brasil.
F4- Gertrud Anneliesse Lau Y Schon, b., 16/10/1903, in Cercado de Arequipa, Arequipa, República do Peru. Cc., Fritz Berger. Pais de:
N3- Gisela Lau Berger, b., 04/01/1937.
N4- Susanne Lau Berger, b., 12/07/1939, d., 03/07/1993, in Elizabeth City, Pasquotank, North Caroline, USA. Cc., in USA, com Williford.
F5- Ysolde Elizabeth Lau Y Schon, b., 20/04/1906, in Cercado de Arequipa, Arequipa, República do Peru. Cc., em primeiras núpcias, em 06/11/1926, in Olinda Pernambuco, Brasil, Carlos Lyra Filho, filho de Carlos B. P. de Lyra e Severina B. P. de Lyra. Pais de:
N5- JOÃO GEORGE DE LYRA, b., 24/06/1929, in Recife, Pernambuco, Brasil.
Em segundas núpcias, casada com Paul Nortz, b., 30/11/1900, in França, d., about 1963, in USA, filho de Eugen Nortz, b., about 1867, in Germany e Lilian Wait, b., about 1870, in England. O casamento deve ter se realizado no Brasil, mas o casal foi residir em Nova Iorque.Pais de:
N6- Carlos Nortz, b., about 1928, in Brazil.
N7- Johann Jacob Nortz, b., 08/04/1941, in New Rochelle, N.Y., USA..

Legenda:
F- filho.
N- neto.
b- nascido.
d-  falecido.
cc - casado com.

Certidão de Claude Stuck, emitida pelo Arquivo Nacional

Registro de Batismo de Antonio de Loureiro (depois Antonio Guedes ou Antonio Loureiro Guedes), em Vila Cova A Coelheira, Vila Nova de Paiva, Viseu, Portugal.

Registro de Nascimento de Nair Muniz, em Petrópolis, Rio de Janeiro, Brasil (1916).

Registro de Batismo de Victorino de Loureiro, em Vila Cova A Coelheira, Vila Nova de Paiva, Viseu, Portugal

Certidão de Casamento de Antonio de Loureiro (Antonio Guedes ou Antonio Loureiro Guedes) com Eduvil Borges Leal, em Nova Friburgo.

Carteira de Registro de Estrangeiros de Antonio Guedes, em batismo Antonio de Loureiro

2 de mar. de 2013

Família Bedt ou Best ou Bert ou ainda Pest em Petrópolis, Estado do Rio de Janeiro.

PAULO BEDT, b., about 1820 in Germany; d., 19/11/1889, in Petrópolis, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Cc., in Petrópolis, com CATHARINA ESPENSCHIED, b., about 1831, in Germany; c., 21/05/1831, in Fürfeld, Rheinhessen, Germany. Filha de ADAM ESPENSCHIED e ELISABETH THEADO.
CATHARINA ESPENSCHIED teve um casamento anterior com GUSTAV SCHERPEL.
Do casamento de PAULO BEDT e CATHARINA ESPENSCHIED vieram os filhos:
F1- JOÃO PAULO BEST cc ROSA FRANCISCA DE OLIVEIRA. Pais de:
N1- LEONARDO BEST, b., about 08/1885, in Petrópolis, Estado do Rio de Janeiro, Brasil.
N2- LUCAS BEST, b., about 11/1886, in Petrópolis, Estado do Rio de Janeiro, Brasil.
F2- MATHILDIS BEST.
F3- JOÃO FELIPPE BEST cc, 10/1887, in Petrópolis, Estado do Rio de Janeiro, com ELIZABETHA DE SOUZA, filha de VICTORINO DE SOUZA e ERMELINDA ROSA DE ESTRELLA. Pais de:
N3- AMBRÓSIO JOSÉ BEST c., about 08/1888, in Petrópolis, Estado do Rio de Janeiro, Brasil.
N4- ROSA MARIA PEST, b., 31/01/1892, in Petrópolis, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Cc., 11/11/1911, in Petrópolis, Estado do Rio de Janeiro, Brasil, com AUGUSTO PEDRO MUNIZ, b., 01/08/1892, in Petrópolis, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Filho de FRANCISCO MUNIZ e MARIA VICTORINO DE SOUZA. Pais de:
B1- MARCÍLIO MUNIZ.
B2- CARMELITA MUNIZ.
B3- MANOEL MUNIZ.
B4- PEDRO MUNIZ.
B5- JOAQUIM MUNIZ.
B6- NAIR MUNIZ.
B7- NOEMIA MUNIZ.
B8- JOSÉ LUIZ MUNIZ.
B9- PEDRO IVO PEREIRA (ADOTADO).

Legenda:
F- filho.
N- neto.
B- bisneto.
b- nascido.
c- batizado.
d- falecido.
cc- casado .

*Os dados de Paulo Bedt e Catharina Espenschied foram somente conseguidos a partir das informações prestadas pelo primo EDIVALDO ESPENSCHIED, cujo trabalho de investigação genealógica é inestimável e de valor incalculável. A ele muito agradeço pelos dados fornecidos!

Certidão de Batismo de Luiz Pedro Herdy

Luiz Pedro Herdy, filho de Pedro Guilherme Herdy (ou Pedro Nataniel Herdy) e Margarida Schumacher, foi batizado em Nova Friburgo, na Catedral de São João Batista.


# Cedido por Deise Herdy Almeida.

1 de mar. de 2013

Certidão de Batismo de PEDRO GUILHERME HERDY

No livro fabuloso de HENRIQUE BON, "IMIGRANTES", há a referência a esse ancestral como PEDRO NATANAEL HERDY, o que estaria em desacordo com os LIVROS DE REGISTRO CIVIL de Nova Friburgo que o apresentam como PEDRO GUILHERME HERDY. O fato é que este filho brasileiro de LAURENT HARDI (OU LORENZ HERDE OU AINDA LOURENÇO HERDY) parecia ser conhecido apenas como PEDRO HERDY. Mas parece que realmente nunca deve ter utilizado o "Natanael" da sua certidão de batismo.




# A certidão foi enviada por minha prima Deise Herdy Almeida.

Registro de Batismo de Urs Joseph Schumacher (Ursus Josephus Schumacher)

Em fevereiro de 2012, estive em contato com o meu amigo ROLF HALLAUER, Presidente da Sociedade Genealógica da Região de Basle (Basel, Basiléia), na Suiça, indagando algumas questões e recebendo algumas resposta e informações fundamentais para a pesquisa, sobretudo com relação à Família Schumacher.

Urs Joseph Schumacher veio com 19 anos para o Brasil, no curso migratório de 1819, para Nova Friburgo. Veio sozinho a bordo do veleiro DEBBY ELISA. 

Mr. Hallauer não só conseguiu informações sobre a genealogia da família, avançando algumas gerações, como uma foto do registro de batismo de Urs Joseph Schumacher.

Datum / Date
Kinds-name
Name of the child
Eltern  / parents
Taufpaten (vitnesses)
May 1757
Daniel
Joseph Schuemacher
Daniel Borer
Catharina Schnell
Catharina Gerster
May 1800 /
25. Floréal im VIII Jahr
Urs
Joseph
Daniel Schumacher
Urs Joseph Föninger
Maria Allemann
Maria Allemann
15. July 1802
Regina
Daniel Schumacher
Joseph Müller
Maria Allemann
Regina Flury
16.08.1803/
28. Thermidor im XI Jahr
Johannes
Catharina Schumacher
Johannes Niera von Laufen
Catharina Schumacher
Catharina Müller von Lauffen
01.04.1805/ 11. Germinal im Jahr XIII
Catharina
Daniel Schumacher
Johannes Burger von Laufen
Maria Allemann
Catharina Huser von Laufen
28.11.1808/ 3 Uhr morgens
Maria Anna
Daniel Schumacher
Urs Joseph Feninger Sohn des Joseph Feninger, Metzger
Maria Allemann
Maria Anna Müller Tochter des Joseph Müller des Müllers von Lauffen
20.08.1811/ um 2 Uhr Nachts
Anna
Maria
Daniel Schumacher Taglöhner
Conrad Flury
Maria Allemann
Maria Anna Feninger Tochter des Joseph Handelsmann von Lauffen