As Capitanias Hereditárias foram o primeiro projeto lusitano de colonização para o Brasil. Durante o reinado de D. João III, teriam sido planejadas por D. Antônio de Ataíde, o Conde de Castanheira, o qual também teria sido o arquiteto do Tratado de Tordesilhas. Esse sistema já tinha sido implantando por Portugal nas Ilhas do Açores e na Madeira.
Capitania do Maranhão (primeira seção): JOÃO DE BARROS e AIRES DA CUNHA.
Capitania do Maranhão (segunda seção): FERNANDO ÁLVARES DE ANDRADE.
Capitania do Ceará: ANTÔNIO CARDOSO DE BARROS.
Capitania do Rio Grande: JOÃO DE BARROS e AIRES DA CUNHA.
Capitania de Itamaracá: PERO LOPES DE SOUSA.
Capitania de Pernambuco: DUARTE COELHO PEREIRA.
Capitania da Baía de Todos os Santos: FRANCISCO PEREIRA COUTINHO.
Capitania de Ilhéus: JORGE DE FIGUEIREDO CORREIA.
Capitania de Porto Seguro: PERO DO CAMPO TOURINHO.
Capitania do Espírito Santo: VASCO FERNANDES COUTINHO.
Capitania de São Tomé: PERO DE GÓIS DA SILVEIRA.
Capitania de São Vicente (primeira seção): MARTIM AFONSO DE SOUSA.
Capitania de Santo Amaro: PERO LOPES DE SOUSA.
Capitania de São Vicente (segunda seção): MARTIM AFONSO DE SOUSA.
Capitania de Santana: PERO LOPES DE SOUSA.
Interessante observar que quatro capitanias: São Vicente (primeira seção), São Vicente (segunda seção), Santo Amaro e Santana estarão de posse dos Donatários Martim Afonso de Sousa e Pero Lopes de Sousa, irmãos e primos diretos de D. Antonio de Ataíde.
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